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O Menino que Consertou o Mundo

Circula na internet, sem identificação de autor, a seguinte fábula:
Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios para minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para as suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar.

Vendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse distrair-lhe a atenção. Até que se deparou com o mapa do mundo. Com o auxílio da tesoura, recortou-o em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho:

- Vou te dar o mundo para consertar. Vê se consegues. Faz tudo sozinho.

Pensou que, assim, estava se livrando do rapaz, pois ele não conhecia a geografia do planeta e certamente levaria dias para montar o quebra-cabeças. Uma hora depois, porém, ouviu a voz do filho:

- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!

Para surpresa do pai, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?

- Tu não sabias como era o mundo, meu filho, como conseguiste?
- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando tiraste o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando me deste o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e descobri que havia consertado o Mundo!

Os Pais Perante o Desafio Escolar

Os pais podem fazer muito para favorecer o desenvolvimento escolar dos seus filhos. Não têm que ser especialistas em metodologia pedagógica, mas sim aplicar princípios simples mas eficazes. Considere, o leitor, os seguintes:

1. Não desculpe um mau comportamento aos seus filhos. Isto irá, simplesmente, pô-lo a si contra a escola e o seus professores, e provocará ociosidade e indolência na criança.

2. Não ameace, grite, nem castigue quando a criança apresentar alguma necessidade real ou imaginária. Analise as causas. O Mundo infantil é enigmático e não se deve apressar na altura de tirar conclusões.

3. Não compare o seu filho com outas crianças, nem o envergnhe. Este método tende a provoca uma reacção contrária à esperada.

4. Ajude-o nos seus deveres escolares, esclarecendo-lhe as dúvidas, conceitos ou planeamentos, mas não faça os deveres por ele, mas sim ensinando-o a organizar o seu estudo.

5. Resolva as suas dúvidas de forma tranquila, atraente e participativa; pronunciando bem as palavras, repetindo a explicação quando for necessário. Os fundamentos do saber devem aprender-se firmemente.

6. Evite comentários negativos acerca do professor (ou professora): que é injusto, que é duro ou que é demasido exigente.

7. Não prive o seu filho de refeições, repouso ou carinho como represália pelo seu baixo rendimento. São elementos essenciais para satisfazer as suas necessidades físicas e psicológicas.

8. Recorde-se que as capacidades não surgem, em todas as crianças, na mesma idade nem aos mesmo ritmo. Muitas aptidões que a criança agora não mostra, aflorarão depois, à medida que for amadurecendo.

9. Não o sobrecarregue com actividades extra-escolares como aulas de línguas, música, dança, pintura... especialmente se a criança estiver a passar por um período difícil de aprendizagem.

10. Vele pela sua saúde física e emocional, não se dê o caso de a ansiedade e o receio do fracasso o prejudicarem e lhe provocarem problemas de natureza psicológica. Recorra a um profissional se vir que o problema excede as suas possibilidades.

in "A Criança, a arte de saber educar" - Raúl Posse e Julián Melgosa

A Difícil Arte de Dizer “Não” aos Filhos

"Costuma dizer “não” aos seus filhos? Considera fácil negar alguma coisa a essas criaturinhas encantadoras e de rostos angelicais que pedem com tanta doçura?

Uma conhecida educadora (...) alerta que não é fácil dizer não aos filhos, principalmente quando temos os recursos para atendê-los. Afinal, nos perguntamos, o que representa um carrinho a mais, um brinquedo novo se temos dinheiro necessário para comprar o que querem? Por que não satisfazê-los?
Se podemos sair de casa escondidos para evitar que chorem, porque provocar lágrimas? Se lhe dá tanto prazer comer todos os bombons da caixa, por que fazê-lo pensar nos outros?
E, além do mais, é tão fácil e mais agradável sermos “bonzinhos”...

O problema é que ser pai é muito mais que apenas ser “bonzinho” com os filhos. Ser pai é ter uma função e responsabilidade sociais perante os filhos e perante a sociedade em que vivemos.

Portanto, quando decidimos negar um carrinho a um filho, mesmo podendo comprar, ou sofrendo por lhe dizer “não”, porque ele já tem outros dez ou vinte, estamos ensinando-o que existe um limite para o ter. estamos, indirectamente, valorizando o ser.
Mas quando atendemos a todos os pedidos, estamos dando lições de domínio próprio, colaborando para que a criança aprenda, com o nosso próprio exemplo, o que queremos que ela seja na vida: uma pessoa que não aceita limites e que não respeita o outro enquanto indivíduo.

Temos que convir que, para ter tudo na vida, quando adulto, ele fatalmente terá que ser extremamente competitivo e provavelmente com muita “flexibilidade” ética, para não dizer desonesto. Caso contrário, como conseguir tudo? Como aceitar qualquer derrota, qualquer “não” se nunca lhe fizeram crer que isso é possível e até normal?

Não se defende a idéia de que se crie um ser acomodado sem ambições e derrotista. De forma alguma. É o equilíbrio que precisa existir: o reconhecimento realista de que, na vida às vezes se ganha, e, em outras, se perde.
Para fazer com que um indivíduo seja um lutador, um ganhador, é preciso que desde logo ele aprenda a lutar pelo que deseja, sim, mas com suas próprias armas e recursos, e não fazendo-o acreditar que alguém lhe dará tudo, sempre, e de “mão beijada”.

Satisfazer as necessidades dos filhos é uma obrigação dos pais, mas é preciso distinguir claramente o que são necessidades do que é apenas consumismo caprichoso.

Estabelecer limites para os filhos, é necessário e saudável. Nunca se ouviu falar que crianças tenham adoecido porque lhes foi negado um brinquedo novo ou outra coisa qualquer. Mas já se teve notícias de pequenos delinqüentes que se tornaram agressivos quando ouviram o primeiro não, fora de casa.
Por essa razão, se ama seu filho, vale a pena pensar na importância de aprender a difícil arte de dizer “não”. "


in  ( Livro: Repositório de Sabedoria) sinalesintonia.blogspot.com

As Mentiras e o Valor da Verdade

No mundo infantil a imaginação e a fantasia confundem-se com a realidade. A criança, quando brinca a fazer de bombeiro, não está a fazer um representação teatral; é bombeiro e, ao seu nível, sente-se e age como tal. Trata-se de um período em que a criança não diferencia claramente o mundo real do fictício, o que explica que antes dos cinco anos pareça mentir - sem que o faça na realidade - quando nos conta factos que ocorreram, ou acções que levou a cabo e que os adultos identificam claramente como fantásticas ou irrealizáveis por ela.

Todos estes factos que a criança relata sucederam realmente no seu mundo mágico. Quando os narra, é preciso fazê-la compreender que isso não aconteceu no mundo em que vivemos, que só o viveu na sua imaginação.Nunca se deve chamar-lhe mentirosa, nem castigá-la por isso, pois, no sentido estrito do termo, não mentiu.

A partir dos 6 anos a situação é diferente. A criança interioriza claramente o conceito de mentira, e sabe como e quando empregá-la em seu próprio benefício. As crianças mentirosas encontram-se com maior facilidade nos lares em que se aceita e pratica a "mentira social" ou de conveniência, ou que têm tendência para adornar e exagerar a realidade.

Desde muito pequena, a criança deve aprender a não mentir, a não deformar a realidade com exageros e a não procurar justificações absurdas para actos incorrectos. Isto é muito mais fácil de conseguir se entre pais e filhos existir uma amizade profunda e ambas as partes forem capazes de abrir o seu coração com naturalidade.

Assim, os pais devem esforçar-se para que os seus filhos sejam sinceros, capazes de expor, realmente o que pensam, sentem ou percebem, sem rodeios, sem complicações e sem exageros.

A sinceridade, que não é sinónimo de uma fraqueza excessiva, pressupõe uma série de atitudes interiores positivas e implica o desejo de procurar a verdade não só no mundo que nos rodeia, mas também no seu próprio interior. Um requisito para evitar deslizar pelo caminho da mentira é gozar de um autoconceito equilibrado e de uma personalidade harmoniosa, isenta de malícia e de temores irracionais.

No nosso tempo, o valor da verdade é, muitas vezes, posto em causa devido a atitudes frívolas e a exemplos sociais corruptos. É tarefa dos pais e educadores fomentar esse valor na criança, contribuindo, assim, para romper com essa lamentável tendência. Há que ajudá-la a compreender que, sem a verdade, o mundo não pode, simplesmente,funcionar, seja qual for a esfera em que analisemos.

Para isso pode recorrer aos modelos que a história também nos oferece: Jesus, Sócrates, Tomás Moro, Lutero, Gandhi... são provas irrefutáveis de que é possível ser-se verdadeiro nas circunstâncias mais adversas.

in "A Criança, a arte de saber educar" - Raúl Posse e Julián Melgosa

Como Aprende o Bebé

Embora seja algo muito complexo, que consta de muitos aspectos e variantes, podemos distinguir vários mecanismos que permitem e caracterizam a aprendizagem.
Vejamo-los:

1. A adaptação - Uma grande parte da aprendizagem ocorre por meio dela. Em virtude deste processo, quando o bebé enfrenta um novo problema ou actividade, faz uso de esquemas ou padrões de conduta prévios para o resolver.

Assim, por exemplo, quando se dá, pela primeira vez, uma bolacha a uma criança de dez meses, recorre à sucção para a comer. Este não é m procedimento que garanta um resultado plenamene satisfatório. Contudo, está a dar o primeiro psso da adaptação, que se denomina assimilação, quer dizer, a criança usa o método antigo (chupar ou chuchar) para resolver um problema novo.
Depois de várias tentativas, descobre que se morder um bocadinho de bolacha com os únicos quatro ou seis dentes que tem e a dissolver na boca, tudo será muito mais fácil. Este é o segundo passo, denominado acomodação. Acaba de descobrir um método melhor e está a aprefeiçoá-lo.

Depois de um pouco de prátia, não terá nenhum problema para comer bolachas correctamente. Assim, fnalmente, terá alcançado o equilibrio.
Os pais dispõem aqui de grandes oportunidades de colaborar no desenvolvimento dos seus filhos pequenos. Trata-se simplesmente de facilitar objectos inofensivos para que o bebé os manipule e interaja com eles. Estes não têm de ser caros ou desenhados expressamente para ese propósito.
(...)
A presença ocasional do pai ou da mãe nestas actividades torna-as mais estimulantes, e o bebé sente-se mais motivado a explorar por si mesmo.
Mas a aprendizagem não é só adaptação. Existem outras formas de aprender.

2. A Imitação - Desde muito pequenas, as crianças observam e copiam indiscriminadamente o comportamento de outros crianças e adultos. Alguns investigadores constataram que os bebés de duas semanas podem imitar gestos faciais (por exemplo, deitar a língua de fora). Se bem que seja certo que esta faculdade tende a desaparecer, volta com força aos 8 ou 9 meses. A partir daí, o pequeno que nem sequer começou a andar, levará o pente à cabeça e a coler à boca, ou o corta-unhas ao dedito, tentando assim imitar os usos familiares.

Este tipo de aprendizagem tem muito valor na altura de transmitir bons hábitos. Por isso tanto as mães como os pais devem interrogar-se se existem condutas na sua rotina que não desejariam que os seus filhos copiassem.

3. Os reforços ou recompensas - Quando a criança realiza uma acção que traz consigo alguma forma de recompensa, terá a endência de a repetir.

É frequent observar como os pequenos de apenas 4 ou 5 meses mostram expressões faciais engrançadas, enrugando o nariz ou efectuando algum gesto estranho.
O adulto ri-se, eforçando assim a condta. Depois disso, e sobretudo se o estímulo continuar, o bebé fará esses gestos com frequência, talvez durante semanas.

Os pais, através dest mecanismo, contam com um meio muito importante para que as crianças aprendam coisas novas. Recompensar as crianças com palavras de aprovação e manifestações afectivas quando fazem o que devem, pode ser muito útil para que desenvolvam faculdades fundamentais, como andar, falar, ou controlar os esfíncteres.

in "A Criança, a arte de saber educar" - Raúl Posse e Julián Melgosa

Brinquedos estimulantes, de acordo a idade do seu filho!


Até aos 3 anos - Para as crianças pequenas, procure brinquedos que envolvam o maior número possível dos cinco sentidos (cor, textura, som, visão e odor). As crianças pequenas, até aos três anos, tiram proveito de bolas, blocos de construção, carros, brinquedos de puxar, puzzles simples, instrumentos músicais, animais de peluche e bonecas.

Entre os três e os cinco anos, as crianças começam a usar a imaginação. Por isso, incentive-as com jogos de construções, lápis ou marcadores lavaveis e barro para modelar.

Entre os seis e os nove anos a formação da auto-estima assum particular imprtância Por isso, as melhores actividades são conjuntos de passatempos, brinquedos desportivos, programas de computador, jogos de construções e livro com mensagens positivas.  Também são úteis os jogos educativos que desenvolvem as capacidad de resolução de problemas, tais como contar, jogos matemáticos e jogos de tabuleiro mais desafiantes.

Entre os dez e os dozes anos, a crianças precisam de desenvolver a independência, a responsabilidade e a auto-expressão. As melhores apostas são jogos de construção complexos, jogos de tabuleiro adequados à idade, conjuntos de ciência e de artes plásticas.

in "A Família em Primeiro Lugar" de Dr.Phil McGraw

15 Maneiras de Criar um Ambiente Mentalmente Estimulante para Seus Filhos


1- Pegue no bebé ao colo frequentemente. Um estudo de investigação recente demonstrou que quanto mais os bebés forem tocados pelos pais menos probabilidade terão de desenvolver problemas de falta de atenção mais tarde, durante a infância.

2. Use gestos facias expressivos. Os bebés e as crianças pequenas reagem melhor aos pais cuja expressões faciais são mais animadas. Numa experiência, os bebés afastavam-se das mães que tinham expressões faciais monótonas, mas viravam-se para aquelas cujas faces eram mais expressivas.

3. Faça jogos de palavras, tais como inventar rimas ou canções com os seus filhos. Esta activdade incentiva o desenvovimento das capacidades linguísticas.

4. Recorte e retire os balões e as legendas de histórias de banda desenhada.Crie novos balões e legendas com os ses filhos, para aumenar a criatividade e a capacidade de pensar.

5. Faça com que os seus filhos leiam em voz alta histórias adequadas à sua idade, por exemplo de jornais ou revistas.

6. Pelo menos uma vez por semana, leve os seus filhos à biblioteca, onde pderão ler por si próprios ou fequentar grupos de contadores de histórias. Os seus filhos devem ter os seus próprios cartões de utilizadores da biblioteca, para aprenderem a responsabilizar-se pelo cuidado dos livros e pela respectiva devolução dentro do prazo.

7. Leve os seus filhos a eventos culturais adequado ao longo do ano, tais como peças de teatro e concertos.

8. Restrinja o tempo de utilização do computador por parte dos seus filhos, a não ser que estejam a fazer trabalhos escolares que assim o exijam.

9. Vá a sítios diferentes, incluindo os museus locais. Quando estiverem de férias, leve-os a visitar lugares interessantes, mesmo que eles digam que não vão gostar de lá ir.

10. Aproveite a hora de jantar para  os estimular mentalmente. Incentive os seus filhos a conversarem sobre a forma como correu o dia e a exprimirem os seus pontos de vista.

11. Cante canções de embalar aos seus filhos. As canções de ebalar estimulam o desenvolvimnto de ligações cerebrais, particularmente durante os três primeiros anos de vida.

12. Use frases complexas, com múltiplas orações, quando falar com os seus filhos, tais como"vou à mercearia, porque precisamos de cereais para o pequeno-almoço", em vez de frases simpes,com uma só oraçãos, tais como: "Bebe o teu leite." As crianças expostas a estruturas gramaticais complexas revelam um grau mais elevado de desenvolvimente da linguagem.

13. Inscreva os seus filhos em aulas de dança (se eles estiverem interessados), porque a dança exige a memorização de movimentos específicos - uma actividade mental que ajuda a formar ligações cerebrais.

14. Arranje brinquedos estimulantes e adequados à idade que incentivem a interação e  pensamento.

15. Limite o tempo de ver televisão a cerca de 90 minutos por dia para crianças em idade pré-escolar e duas horas por dia para crianças mais velhas; os miúdos que vêem demasiada televisão têm piores resultados escolares. Contudo, pode abrir excepções no que diz respeito a coteúdos televisivos de valor positivo e educativo, tais com canais de documetários, o Discovery Channel e canais semelhantes.

in "A Família em Primeiro Lugar" de Dr.Phil McGraw

Maneiras Diferentes de Viver o Amor

Os homens e as mulheres vivem e manifestam o amor de maneiras diferentes. A diferença do género não é apenas biológica mas também intelectual e afectiva.

A MULHER:
a) De natureza intuitiva tem, geralmente, um temperamento mais romântico do que o homem.
b) Vive mais intensamente as emoções. Comove-se mais, chora e ri mais facilmente do que o homem. A sua afectividade torna-a mais compassiva e mais terna.
c) Necessita mais do que o homem de uma manifestação reglar de carinho e afecto.
d) O amor na mulher supera, geralmente, a questão do prazer físico para se estender ao campo psíquico; a união moral, sentimental e espiritual com aquele a quem ama, assume facilmente o lugar principal no seu espírito.
e) Manifesta o se amor através de palavras de ternura, olhares amorosos, carícias, presentes e atenção particular. Espera ser amada da mesma maneira.
f) A mulher move-se por sentimentos.

O HOMEM:
a) É mais frio, menos sentimental e tem menos o coração na mão.
b) Por ser menos sensível, menos emotivo, deixa-se vencer menos pela compaixão e piedade.
c) O seu amor é mais reflexivo, correspondendo à sua natureza mais racional. Dizer que o homem ama com reflexão nã quer dizer que não ama. Ama no seu estilo de homem, apaixonada mas serenamente
d) Manifesta o seu amor com alguma ternura, mas sobretudo agindo e realizando tarefas, construindo-se uma posição, um nome, uma reputação que levem a mulher a sentir-se orgulhosa dele. O homem sente-se amado quando é reconhecido e valorizado pela muher.
f) O homem move-se por raciocínios.

Estas diferenças na afectividade feminina e masculina exigem dos cônjuges o desenvolvimento de uma grande capacidade de escuta e de resposta às necessidades um do outro, para que as frustrações afectivas não se instalem, minando a relação. Uma grande parte dos casais em crise já não acredita no amor um do outro. Quando se instala a desconfiança afectiva torna-se muito dificil a recuperação da relação.

Conhecer as necessidades afectvas do seu cônjuge e aprender a supri-las é a maior prova de amor e de maturidade no matrimónio.

in "Vida Familiar - Construir em Amor", Area departamental da família da u.p.a.s.d.

Dez Regras para Criar Filhos Delinquentes!

1. Comece na infância dando tudo o que o seu filho desejar. Dessa forma, ele crescerá acreditando que o mundo é obrigado a fazer suas vontades.
 
2. Quando ele falar palavrões, ria. Isso o fará pensar que é “engraçadinho”. Isso também irá encorajá-lo a aprender frases “engraçadinhas” que darão a você muita dor de cabeça mais tarde.

3. Jamais dê a seu filho qualquer instrução espiritual. Espere até que ele tenha idade para “decidir por si mesmo”.

4. Evite a palavra “não”, pois seu filho pode desenvolver um complexo de culpa. Ela irá condicioná-lo a crer que a sociedade está contra ele e que ele está sendo perseguido.
 
5. Guarde tudo o que ele deixar espalhado (livros, sapatos e roupas). Assim, fazendo tudo por seu filho, ele ficará perito em jogar todas as responsabilidades sobre os outros.
 
6. Deixe-o ler tudo o que chegar às mãos. Certifique-se que os pratos e copos estejam esterilizados, mas deixe a mente dele se encher de lixo.
 
7. Sempre brigue na presença do seu filho. Dessa forma, ele não ficará tão chocado quando o lar for desfeito mais tarde.
 
8. Dê ao filho todo o dinheiro que ele quiser para gastar. Nunca deixe-o ganhar o próprio dinheiro. Para que trabalhar duro para obter as coisas, como você fez?
 
9. Satisfaça qualquer desejo dele por comida, bebida ou conforto. Assegure-se de que cada desejo sensual seja gratificado. Negar tais desejos pode levar a uma danosa frustração.
 
10. Defenda-o contra vizinhos, professores e policiais. Todos eles estão sempre perseguindo injustamente seu filho.
 
11. Quando ele realmente se meter em encrencas, desculpe-se dizendo: “Tentei ensinar o que é certo, mas ele nunca quis me ouvir.”
 
12. Prepare-se para uma vida de tristezas.
Extraído do livro "O que todos os filhos precisam saber", de Gail Martin

Boas intenções não chegam!

Apaixonar-se é sempre mágico. Parece eterno, como se o amor fosse durar para sempre. Acreditamos, ingenuamente, que de alguma maneira estamos isentos dos problemas que os nossos pais tiveram,livres das probabiliades da morte do amor, certos de que era para ser assim e que estamos destinados a viver felizes para sempre.

Mas quando a magia desaparece e a vida quotidiana assume o poder, emerge que os homens continuam a esperar que as mulheres pensem e reajam como os homens, e as mulheres esperam que os homens sintam e se comportem como as mulheres. Sem uma consciência clara das nossas diferenças, não nos dedicamos a entender e respeitar um ao outro. Tornamo-nos resmungões, ressentidos, judiciosos e intolerantes.

Com a melhor e mais amável das intenções, o amor continua a morrer. De alguma forma os problemas vão-se introduzindo. Os ressentimentos edificam-se. A comunicação sucumbe. A desconfiança aumenta. Os resultados são a rejeição e a repressão. A magia do amor está perdida.

Perguntamo-nos: Como pode isto acontecer? Por que acontece? Por que acontece connosco?

Para responder a estas perguntas, os nossos maiores pensadores têm desenvolvido modelos psicológicos e filosóficos brilhantes e complexos. Mesmo assim, o velho padráo retorna. O amor acaba. Acontece com quase todos.

Todos os dias, milhões de pessas procuram um parceiro para experimentarem aquele sntimento especial de amor. Todos os anos, milhões de casais juntam-se com amor, separando-se depois, dolorosamente, porque perderam aquele sentimento amoroso. (...)

Muito poucos, de facto, são capazes de crescer em amor. Ainda assim, isso acontece. Quando os homens e as mulheres são capazes de respeitar e aceitar as suas diferenças, então o amor tem uma oportunidade de desabrochar. (...)

O amor é mágico, e pode durar, se nos lembrarmos das nossas diferenças.

in "Os homens são de Marte, As mlheres de Vénus", John Gray

Amor e Segurança

Qualquer criança pequena deve ter as necessidades básicas satisfeitas, que são os cuidados físicos o apoio e a segurança emocional. Se a criança sentir que está a ser bem tratada, tornar-se-á mais determinada e descontraída. Qualquer criança que recebe amor e segurança enquanto é pequena poderá tornar-se mais menos exigente em adulto. O contrário também pode acontecer, uma criança negligênciada emocionalmente poderá tornar-se insegura, medrosa e dependente.

Ao contrário do que se pensa actualmente, os pais não podem limitar o amor e a segurança que dão aos seus filhos com medo deles se tornarem mimados, pois se uma criança deve aprender que não pode ter tudo aquilo que vê, é também importante que se possa sentir amada sem restrições ou condicionalismos.

De nada adianta amar o seu filho se não o demonstrar, esteja certa que o tornará mais forte, no presente e no futuro. O afecto tem resultados emocionais e fisicos. Os bebés quando estão ao colo das mães o seu ritmo respiratório é mais lento e mais regular, choram menos e dormem mais, e como resultados muitas das vezes aumentam mais facilmente de peso e “crescem” e tornam-se mais forte e resistentes. É fantastico todo o carinho que uma mãe dá ao seu filho transportando-o ao calor e à segurança do útero. Abraçar e beijar uma criança pequena é a melhor forma de demonstrar que a ama e que se preocupa com ela. Não se esqueça que se os seus filhos virem os pais a abraçarem-se apesar de discutir de vez enquando, demonstra que o amor existe e continua a existir no seio familiar. É importante também que para além dos gestos de carinho e amor que possam demonstrar aos seus filhos, o digam várias vezes em palavras, principalmente a crianças entre 1 a 3 anos que precisam de ouvir que são amados, e que existe uma reciprocidade do seu afecto. Nunca se iniba de demonstrar o seu carinho e o seu amor pelos seus filhos, não limite ou crie condicionalismos. O amor que é o mais nobre sentimento que existe, é a coisa mais importante que alguma vez poderá partilhar.

in net-bebes.com

Evitando discussões através da comunicação amistosa

"Discussões e querelas emocionalmente carregadas podem ser evitadas se entendermos o que o(a) nosso(a) parceiro(a) precisa e lembramo-nos de lho dar. As histórias seguintes ilustram como, quando uma mulher comunica os seus sentimentos abertament3 e o homem demonstra empatia por esses sentimentos, uma discussão pode ser evitada.

Lembro-me de uma vez em que eu e minha esposa tirámos férias. Quando partimos de carro e pudemos finalmente descontrair de uma semana agitadíssima, esperava que Bonnie estivesse feliz por estarmos a iniciar umas férias tão maravilhosas. Mas em vez disso, soltou um suspiro profundo e disse: "Sinto que a minha vidaé uma longa e lenta tortura"".
Fiz uma pausa, respirei fundo e então repquei "Sei o que queres dizer, sinto-me como se me estivessem a arrancar a minha vida, pedaço a pedaço". Ao dizer isto, fiz um movimento como se estivesse a torcer um trapo encharcado em água.

Bonnie inclinou a cabeça, concordando, e para minha surpresa sorriu e de repente mudou de assunto, dizendo quanto estava excitada por fazer a viagem. Seis anos atrás, isto não teria acontecido. Teríamos tido uma discussão e eu, erradamente, diria que a culpa era dela.

Teria ficado aborrecido por ela dizer que a sua vida era uma longa e lenta tortura. Teria tomado como algo pessoal e sentido que ela estava a queixar-se de mim. Colocar-me-ia na defensiva, explicando que a nossa vida não era uma tortura e que ela deveria estar agradecida por estarmos a gozar umas férias tão maravilhosas. De certeza que teríamos dicutido e passado umas longas e torturantes férias. Tudo isto teria acontecido se não tivese entendido e dado valor aos seus sentimentos.

Dessa vez, compreendi que ela estava apenas a expressar um sentimento passageiro. E não era uma afirmação a meu respeito.Como interpretei correctamente, não fiquei na defensiva. Com o meu comentári aerca do seu sentimento, sentiu-se completamente valorizada. Em resposta, ficou bastante receptiva comigo e eu senti o seu amor, aceitação e aprovação. Como aprendi a dar valo aos seus sentimentos,ela recebeu o amor que merecia e não tivemos qualquer discussão."

in "Os homens são de Marte, as mulheres de Vénus" de John Gray

Porque é tão difícil PERDOAR?

Quando uma pessoa sofre maus tratos, rejeição, ou o seu cônjuge faz algo que não deveria ter feito, a pessoa sente-se agredida e a natureza humana clama por vingança. Não são poucas as vezes em que a pessoa se deixa dominar pelo ódio. Qando o ódio, a raiva ou a vingança estão presentes no coração de alguém, torna-se muito difícil comprender a importância de perdoar, bem como desenvolver o desejo de fazê-lo.

O perdão é o óleo dos relacionamentos: reduz o atrito e faz com que as pessoas se aproximem umas das outras. Uma pessoa com ressntimentos é incapaz de desenvolver relacionamentos profundos e verdadeiros. Um cônjuge ressentido destrói a possibilidade de intimidade no casamento, especialmente na área da comunicação. O outro cônjuge viverá com medo de ofender, sem coragem de comunicar-se com franqueza, receoso de que o parceiro se aproveite da sua vlnerabilidade. Finalmente, a amargura e o ressentimento vão dominar o relacionamento.

Quando a prática do perdão é comum no casamento, leva a uma intimidade crescente porque gera abertura na comunicação. Sentir-se amado a despeito dos seus erros e aceite, mesmo depois de ter ofendido o outro, leva a um sentimento de gratidão e a retribuir o amor assim manifestado com um amor mais profundo.

Atribui-se à esposa de Billy Graham a frase: "Um casamento bem sucedido é o resultado da união de dois grandes perdoadores." Sem perdão não há relação conjugal de êxito, pois vem sempre o momento em que, mesmo involuntariamente, nos magoamos um ao outro.

in "Vida Familiar - Construir em Amor", Area departamental da família da u.p.a.s.d.

Uma boa altura para ensinar as criança a poupar

Pediatra defende que crise é um bom pretexto para ensinar os mais pequenos a distinguir entre o essencial e o acessório

A crise pode servir para as famílias repensarem as prioridades de consumo e para evitar o desperdício, sendo também um pretexto para ensinar as crianças a distinguir entre o essencial e o acessório, defende o pediatra Mário Cordeiro, escreve a Lusa.

«É uma excelente altura para mostrar às crianças que, por exemplo, uma ida a um parque colher folhas secas, fazer colagens ou apanhar pedras e pintar, ou ir a uma praia apanhar conchas, podem ser actividades de "custo zero" que dão prazer e conhecimento, entretenimento e gozo e que não se compram», comenta o especialista em desenvolvimento infantil.

Com excepção para as famílias em situações limite, a crise pode ser uma forma para refletir sobre o que se gasta em consumos desnecessários.

As próprias crianças têm de aprender a valorizar o que é essencial e a perceber que não são mais felizes por terem mais roupa ou brinquedos, diz Mário Cordeiro.

O pediatra adianta ainda que a crise resulta também da ganância do «quero tudo, já!», que desemboca no consumo de bens apenas para ostentar um determinado estilo de vida.

E deve explicar-se a crise às crianças? Cordeiro defende que sim, porque é importante que elas percebam que os pais têm menos poder de compra.

Apesar disso, também devem sentir que isso não vai afectar o bem-estar ou as suas necessidades básicas, associadas ao sentimento de cuidar e de proteger.

«Explicar com a verdade, sem entrar em pormenores ou áreas que eventualmente as crianças não compreendam. Mas deve dar-se uma noção das causas e consequências e da interdependência dos vários fenómenos», explica.

Para Mário Cordeiro, o impacto psicológico da crise será maior se os pais se lamuriarem e vitimizarem perante as crianças: «isso dá-lhes uma impressão que terem pais que não conduzem o barco e que não os protegem ou não promovem segurança».

in Agência Financeira

O que acontece quando DISCUTIMOS

Sem se entender como homens e mulheres são diferentes, é muito fácil envolver-se em discussões que magoam não só o(a) nosso(a) parceiro(a) mas também as nós mesmos. O segredo para evitar discussões é a comunicação amável e respeitadora.

As diferenças e discordâncias não magoam tanto quanto a maneira como nós as comunicamos. Teoricamente, uma discussão não tem de ser prejudicial; pelo cotrário, pode ser apenas uma conversa estimulante que expressa as nosss diferenças e discordâncias. (Inevitavemente, todos os casais terão por vezes diferenças e discordâncias.) Mas falando de modo prático, a maioria dos casais começa por discutir sobre uma coisa e, cinco minutos depois, já está a discutir sobre as razões por que estão a discutir.

Inadvertidamente, a ferir-se um ao outro; o que poderia ter sido uma discussão inocente, facilmente resolvida com compreensão mútua e aceitação das diferenças, aumenta progressivamente até se tornar numa batalha. Eles recusam-se a aceitar ou compreender o ponto devista do(a) seu(ua) parceiro(a) por causa do modo como o assunto está a ser abordado.

Resolver um discussão requer uma ampliação dos nossos pontos de vista para incluir e integrar um outro poto de vista. Para conseguir essa ampliação é necessário sentirmo-nos apreciados e respeitados. Se a atitude do(a) nosso(a) parceiro(a) não é amável, a nossa auto-etima pode ficar feria ao adoptar o seu ponto de vista.

Quanto mais íntimos somos de alguém, mais difícil será ouvir objectivamente o seu ponto de vista sem reagir aos seus sentimentos negativos. Para nos protegermos de nos sentirmos merecedores do seu desrespeito ou desaprovação surgem defesas automáticas que nos fazem resistir ao seu ponto de vista. Mesmo que concordemos com o seu ponto de vista, podemos teimosamente insistir na discussão dele.

in "Os homens são de Marte, as mulheres de Vénus" de John Gray

Como ajudar a criança mais velha a adaptar-se ao NOVO BEBÉ!


- Mostre-lhe o quanto sentiu a falta dele enquanto esteve no hospital.
- Explique-lhe que o bebé é um alrgamento da famíla e não uma substituição: "Agora tens um irmão novo. Mas ninguém consegue ser igual a ti!"
- Acarinhe-o e lembre-lhe as experiências que já partilharam e irão partilhar no futuro.
- Compreenda e esteja preparada para a necessidade de ele regredir e assumir comportamentos que achava estarem já ultrapassados.
- Se ele a forçar a exercer a disciplina, não esqueça que os limites pode ser particularmente motivantes com a chegada do bebé. Para ele, os limites significam que "os meus pais não mudarem, continuam a gostar de mim e vão fazer-me parar quando for preciso".
- Não o pressione a ser um "bom mano". Essa tarefa nem sempre vai ser muito apelativa. Quand a criança tier encontrado a sua própria motivação para desempenhar esse papel, ele será muito mais estimulante.
- Controle o desejo de que ele cresça. Isso vai acontecer, quando ele estiver preparado. A irmã mais nova já o pressiona suficientemente.

in "O método Brazelton - Compreender as relações entre irmãos" - T.Berry Brazelton e Joshua D. Sparrow

Conhecendo a Singularidade do seu Filho

"Estou convencido de que uma das maiores razões para a rebeldia entre os jovens é que existe expectativas depositadas neles que não são compatíveis com os seus "caminhos". (...) Os pais talvez tenham um sonho específico que esperam ver realizado pelo filho.Conheço um pai que pagou para que seu filho jogasse futebol, apesar do interesse obvio do filho pelas artes Por quê? Porque o pai nunca conseguiu realizar seu próprio sonho em função das limitações da vida. Portanto, ele quis ver o filho realizando o sonho que ele não pôde realizar. A partir de um certo ponto de vista, isso é compreensível.Mas é muito frustrante, e pode ser terrivelmente destrutivo. Pessoa jovens quere se descobrir, encontrar os próprios caminhos e não aceitar ideias de outras pessoas sobre quem eles são e o que deve ser forçados a fazer.
(...)
Seus filhos se fazem conhecer todos os dias. Não vacile.Não permita que os seus sentidos fiquem embotados. Não ignore o que está vendo e ouvindo. Preste atenção em seus filhos quando eles estiverem brincando. Observe atentamnte o que eles fazem, como fazem e aquilo de que gostam. Essas são boas dicas, requentemente repetidas.Potanto, preste atenção! Quando vir seu filho fazendo algo bom e bem feito, estimule-o, acolha-o. Se as crianças claramente apreciam tipos específicos de actividades, crie mais oportunidades para que as explorem.
(...)
Conhecer o seu filho não é um exercício que virá automaticamente. Ele exige observação aguçada e determinação sensível em busca do conhecimento de que você precisa.Transforme cada dia com o seu filho em uma oportunidade de descobrir quem ele é por dentro.Não estou a sugerir que observe e registre as acções como se os filhos fossem um grupo de cobaias de laboratório. Aprenda  conhecê-lo como você o faria com qualquer outra pessoa, como um amigo ou um companheiro.Passe muitos momentos com ele além dos compromissos de rotina. Comunique-se. Faça perguntas. Observe o que deixa a criança feliz, aborrecida, estimulada, agitada, furiosa. Procure dons naturais para desportos, música ou estudos. Converse com professores, líderes de grupos de jovens e outros pais.
Empenhe-se em descobrir a identidade de cada filho!"

Charles R. Swindoll in "Filhos: da Sobrevivência ao sucesso"

Tempo de Qualidade Vs Quantidade de Tempo

"Recentemente, li a seguinte história real sobre o evangelista Billy Graham:

Sua fama crescia rapidamente, tendo começado cinquenta anos antes, durante uma série extraordinária de encontros realizados em Los Angeles. Milhares de pessoas estavam participando, incluindo estrelas do cinema, atletas e todos os tipos de celebridade. Todas vieram para ouvir o homem, para conhecer o homem. Conforme entrava na oitava semana em Los Angeles, essa série consumia todo o tempo e a energia de Graham. Deus falava através dele de forma poderosa.

Aproximando-se do fim da cruzada, a cunhada de Graham, acompanhada do marido, foi a Los Angeles. O casal levou uma criança com eles. O evangelista arranjou um tempo no meio da agenda lotada para poder se encontrar com os parentes. Durante esse encontro, comentou que a menina era uma gracinha, e perguntou:
- De quem ela é?
A cunhada, surpresa, ficou de bocaaberta.
- Como assim? Ela é sua. Ela é sua, Billy.

O Sr.Graham já estava por tanto tempo longe de casa que nem mesmo reconheceu a pequena Anne quando ela foi levada à cruzada. Naquela noite, o grande evangelista decidiu que passaria mais tempo em casa com os filhos.

Não se deixe enganar pelo mito da "qualidade do tempo". Quantidade de tempo é o que será requisitado de você como pai, seu primeiro papel na vida de seus filhos pelos próximos e muitos anos.
Leva-se tempo para conhecer alguém profundamente. Muito tempo! É preciso encontrar o tempo que você acredita não ter. Tempo para parar, olhar, ouvir, estimular e amar. Tempo que, ao olhar para trás, você não se arrependerá de ter dedicado."

Charles R. Swindoll in "Filhos: da Sobrevivência ao sucesso"

Valores Humanos e Festas Infantis

"Há pouco tempo atrás tive oportunidade de participar de algumas comemorações de aniversário. As festas aconteceram todas em “Buffets” infantis e as crianças, em sua maioria, eram da mesma sala de aula. A escola, por sua vez, adopta uma filosofia de não exclusão e integração. Portanto, se algum aluno decide convidar um colega de classe, tem que convidar todos.

O que observei nestas festas, ao contrário da proposta inicial, foi a falta de integração das crianças. Fascinadas pelos brinquedos diversos, muitas chegavam e nem cumprimentavam o aniversariante. Sem falar na caixa reservada para o depósito dos presentes, parecendo mais um passaporte para as horas de entretenimento. O aniversariante não abriu quase nenhum pacote e quando o fez, foi tempos depois de ser entregue. Por conseqüência não sentiu aquela emoção deste gesto, ou seja, de receber o carinho de um amigo ou conhecido (talvez aí estivesse uma oportunidade para estreitar os laços com os "menos chegados" da classe).

Aprendemos que, aniversário, é uma data especial, ocasião para confraternizar com as pessoas que gostamos e reforçar os laços de amizade.
Entretanto, o que ocorreu nestas festas parece ter distorcido este sentido. Parecia mais um evento de lazer que um encontro humano. Impessoal. Não estariam aí alguns valores sendo transmitidos de uma forma oculta? Ou seja: " o outro vale pelo que tem" , “o outro me serve como degrau ou instrumento para um benefício próprio"?

Quantas vezes não somos testemunhas de actos na vida adulta que trazemvesses pressupostos?
Daí surge a dúvida: Convidar todos ou apenas aqueles "mais chegados"? Trazer pessoas para casa ou alugar um “Buffet”? Diante destas escolhas, vale lembrar que as crianças absorvem idéias e sentimentos todo o tempo. Que tipo de mundo queremos para nós e para elas?

É necessário resgatar o sentido e a importância da amizade e suas formas de celebração, para não transmitirmos, de forma inconsciente, valores que muitas vezes combatemos."


Thelma C. de Canhete
Psicóloga especializada em Psicopedagogia

Criança, a Alma do Negócio (parte 5)

Criança, a Alma do Negócio (parte 4)

Criança, a Alma do Negócio (parte 3)

Criança, a Alma do Negócio (parte 2)

Criança, a Alma do Negócio (parte 1)

Documentário brasileiro, muito interessante, sobre a influência dos media nas crianças:

IMPORTANTE: Reformar o nosso TEMPO!

Gostamos muitíssimo dos nossos filhos mas, muitas vezes, não temos tempo para os ver crescer e, principalmente, para os ajudar a crescer. A vida é agitadíssima ! Estamos constantemente a correr de um lado o para o outro, no sentido de lhes dar as melhores condições de vida!
Mas será que , apesar de todas as circunstâncias que nos envolvem, não temos mesmo tempo? Os cafés, os cabeleireiros, os ginásios, as lojas dos shoppings… estão cheios de pais que se queixam de falta de tempo para os seus filhos. Muitas vezes o pai e a mãe têm tempo para ver o futebol, o jornal ou o telejornal, tempo para ver a novela, o concurso, para por a conversa em dia ao telefone, para navegar na internet, e para muitas outras coisas… mas se um filho vem para falar com ele, muitas vezes ouve a resposta: “AGORA NÃO, DEPOIS”. Um depois, que acaba, quase sempre, por não acontecer.
Temos tempo para aquilo que nos agrada e não nos dá demasiado trabalho!
O que acontece é que, para podermos descansar de um dia agitado, gostamos de fazer aquilo que nos dá prazer e preferimos que os nossos filhos não nos incomodem. Então, rodeamo-los de todos os brinquedos e meios que os possam distrair como: o computador, a TV, IPODs, Consolas, PSPs, telemóveis, etc.
No JPN diz: “Cinco horas é quanto as crianças portuguesas passam, em média, por dia, na companhia dos meios de comunicação”.
Eu pessoalmente não sou contra a televisão. Sou contra o mau uso que fazemos dela, o tempo que perdemos com ela, a importância que lhe damos e, principalmente, o deixar os nossos filhos em frente ao ecrã, vendo tudo o que está a dar sem, por vezes, termos a noção do que estão a vêr. Certamente ficaríamos preocupados se estranhos viessem falar com eles, mas deixamos que estranhos entrem pela nossa casa através do ecrã e passem todas as filosofias, conceitos e imagens que desejam para a mente dos nossos filhos.
Não queiramos queimar toda a tecnologia que temos ao nosso dispor, mas temos de aprender a usar aquilo que temos, ensinando os nossos filhos, desde cedo, a fazer escolhas.
Um estudo da Duracell Toy Survey, de 2007, revela que, de toda a Europa, as crianças portuguesas são as que menos brincam, diariamente,  com os pais. Do total de inquiridos, apenas 6% das crianças portuguesas, referem brincar diariamente com os pais. A Duracell pretende alertar os pais e as famílias portuguesas para uma problemática que tende a aumentar de ano para ano com os novos ritmos de vida impostos pela sociedade moderna.
Acredito que muitos pais não descobriram a tempo que existe uma única maneira de não gastar tempo com os filhos: Basta não os ter!
O psicólogo inglês Steve Biddulph, um dos mais requisitados especialistas em educação de crianças diz: “Esta é, com certeza, a geração mais abandonada de todos os tempos”.
Um dos problemas que se coloca hoje em dia é que os pais demitem-se das suas funções de pais e delegam para terceiros a educação dos seus filhos. Passam a responsabilidade à escola, à igreja, aos avós, etc.. que deveriam ser apenas auxiliares dos pais nesta difícil tarefa de educar uma criança.
Muitos pais pensam que criar um filho fica apenas por dar-lhe de comer, de vestir, levá-lo ao médico, colocá-lo em boas escolas, nos escuteiros, na natação, no piano, etc… mas é essencial passar valores, criar uma ligação, um identidade!
Hoje em dia fala-se muito do TEMPO DE QUALIDADE, para que os pais não se sintam culpados do pouco tempo que dedicam aos seus filhos. Mas, o que terá mais influência na passagem de valores: 5 horas de televisão ou 15 minutos de conversa com um pai? Será que o pouco tempo que por vezes passamos com os nossos filhos é o suficiente para os influenciar positivamente, contra as várias influências que eles sofrem no seu dia a dia?
Num relatório da conhecida UNICEF é dito que: “As crianças dos países ricos passam a maior parte do dia longe dos pais. Os países mais ricos não estão a dar a atenção que deviam às crianças, que passam a maior parte do dia confiados a outros, enquanto os pais trabalham.”
Cada um de nós tem de estabelecer quais as verdadeiras prioridades da sua vida. Será que temos procurado dar o melhor de nós, aproveitando, por exemplo, a tenra idade dos nossos filhos para semear a semente dos bons valores, ou continuamos a desculpar-nos apenas com a falta de tempo? Um dia podemos acordar e descobrir que talvez seja tarde demais! Se qdo eles queriam ir ter connosco nós dizíamos “AGORA NÃO”, poderá chegar a altura em que sejam eles que já não nos querem mais ouvir! PENSE NISSO!
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Ensaiar e preparar o futuro

"Comunique com os seus filhos para antecipar as tentações e os desafios que eles provavelmente terão de enfrentar no futuro. Incentive-os a representar determinados papéis como se estivessem num ensaio. Ponha-os a imaginar certos cenários para determinar como é que eles poderiam lidar com situações difíceis. Os pais não quererão,obviamente, ter uma filha de 16 anos sozinha com um rapaz no banco de trás de um carro à meia-noite de sábado. Mas se ela acabar por se encontrar nessa situação, hão-de querer que ela esteja preparada. Se o rapaz tentar convencê-la a fazer coisas que ela não quer fazer com a lengalenga do "Se me amasses realmente, fazias...", será útil que a rapariga já tenha respostas prontas e saiba reconhecer que aquele palavreado não passa de manipulações típicas de um rapaz daquela idade. Se estiver preparada, a rapariga pode bem ver que o rapaz só tem uma coisa na cabeça e responder 'Que comentário tão estúpido e manipulador. Se me amasses, não tentarias manipular-me".

O mote dos escuteiros está certo: estejam preparados, Pais, levem isto a peito quando comunicarem com os vossos filhos. Olhem em frente e preparem-nos para situações típicas que poderão ocorrer. Os advogados nunca vão para um julgamento sem anteciparem as possíveis provas e testemunhos que o outro lado poderá vir a apresentar." in "Família em Primeiro Lugar" - Dr.Phil McGraw

Não me rendo!

"É altura de dizermos, enquanto pais: "Eu não me rendo, não desisto. Não me deixo intimidar pelas influências que arrastam os meus filhos e a minha família. Não aceito que crianças desorientadas sejam o normal hoje em dia. Não aceito as epidemias de drogas, álcool e sexo no segundo e terceiro ciclos de escolaridade. Não aceito uma criança que se faz de surda quando digo 'Apanha os teus brinquedos e para de bater na cabeça da tua irmã.' Não vou continuar a educar como se tivesse medo de os meus filhos não gostarem de mim se eu exigir mais do seu comportamento, do seu aproveitamento escolar, ou do seu esípirito, à medida que lhes ensino que, na vida, é importante estabelecer boas relações pessoais.

Não sentirei culpa nem procurarei compensá-los vestindo-os com roupas de marca e enchendo-os de brnquedos desde o infantário! Não estou incumbido de ser amigo deles, a minha , função é ser seu pai, o seu protector, o seu professor e o seu líder. Hei-de virar-me do avesso, se preciso for, para romper com qualquer herança familiar que possa estar a contaminar o modo como conduzo a minha família e como lido com os meus filhos.

Dêem-me as ferramentas, a orientação e as técnicas específicas e eu farei tudo para socializar os meus filhos de tal modo que eles fiquem imunes às muitas promessas sedutoras de gratificação instantânea, às realidade falsas e aos estilos de vida provocadores do mundo acelerado de hoje. Não vou deixar que a televisão ou a internet tomem conta deles, só porque a comunicação, hoje, se faz apenas pelo correo electrónico, pelos pager e pelos telemóveis. Em vez disso, vou ligar-me a eles 'à moda antiga' e prepará-los para lidar com um mundo que os ameaça e lhes desfoca a imagem que têm de si mesmos. Vou criar o orgulho, a unidade, a lealdade e o 'espírito e equipa' que é tão decisivo numa família feliz" in "A Família em Primeiro Lugar" de Dr.Phil McGraw

Família... conceito obsoleto?

"Os cínicos dir-lhe-ão que a "família" está a tornar-se obsoleta na nossa sociedade acelerada, que não passa de um conceito ultrapassado e perdido, enterrado num mundo atarefado de pessoas "iluminadas". Estou aqui para lhe dizer que não é assim. Hoje a família é ainda mais importante do que foi nas gerações passadas, e a sua erosão é inaceitável. É uma batalha que podemos e temos de vencer. É uma batalha que venceremos com toda a certeza: basta fazer o trabalho de casa com dedicação. Enquanto pais, temos o poder de encaminhar os nossos filhos numa rota de sucesso. Se não sentirmos este poder, é necessário criarmos coragem para estar à altura do desafio. Os nossos filhos serão abençoados numa dimensão que excede tudo o que podemos imaginar

(...)Acredito que as famílias, a sua e a minha, podem crescer, sobreviver e até florescer! Mais: acredito que os pais podem assumir a nobre função de liderar a família através do labirinto moderno e reafirmar os valores e princípios que definem aquilo que desejam para os seus filhos e a sua família. Tudo o que precisam é de energia e de um plano realente bom. No que diz respeito à energia, basta sentirmos o amor que temos no coração para sabermos que temos também a força e a energia para responder a este desafio, criando um ambiente que torne os nossos filhos e as nossas famílias imunes ao ruído de um mundo que, por vezes, parece ter enlouquecido completamente. " in "Família em Primeiro Lugar" - Dr.Phil McGraw

Desculpa-me... mas foi sem querer!

Certa vez, o meu filho, que na altura tinha 4 anos acabados de fazer, estava a comer um sandes com queijo fresco num shopping quando, sem querer, deixou cair um bocado de queijo e pisou com o pé. De imediato mostou ansiedade pelo que tinha feito e sentia-se culpado. Ainda lhe mostrei que tinha sido um acidente e para não se preocupar que a senhora viria limpar. Mas o que me tocou, foi que ele sentiu necessidade de ir pedir desculpa à senhora que estava a cuidar das limpezas do recinto. Ele apercebeu-se que, mesmo não tendo sido propositadamente, tinha feito algo de errado que prejudicaria a outra pessoa e não descansou enquanto não foi pedir desculpa.

Quantas vezes nós erramos e desculpamo-nos dizendo "Não foi por mal, foi sem querer", não assumindo a culpa do erro? Mas ao não assumirmos que errámos (consciente ou inconscientemente) acabamos por não sentir a necessidade de pedir desculpa. Outras vezes, até pedimos desculpa (não muito convictos) e acrescentamos de imediato: "mas foi sem querer", como quem diz, nem tentes me culpar, ou me dar um sermão!

A verdade é que muitas vezes, consciente ou insconscientes disso, temos atitudes e fazemos coisas que podem prejudicar os outros, e em muitos casos até entristecer e ferir!

Porque não começar hoje pela nossa família a pedir desculpa se fizemos algo de errado, mesmo que não tenha sido por mal? Essa palavrinha mágica pode fazer toda a diferença na sua vida e na vida da sua família... basta utilizá-la!!

Disciplina - Desenvolvimento Moral

No livro "A Criança e a Disciplina" de B.Brazelton e J.Sparrow (Ed.Presença) é nos dito o seguinte:

"A disciplina é a maneira de os pais orientarem o desenvolvimento moral das criança. Com a capacidade de perceber a perspectiva do outro, a criança consegue ver que as regras levam em conta as necessidades de todas a pessoas e não só as suas. (...)
Se alguém lhe perguntar por que não pode tirar o brinquedo, a criança de 4 ou 5 anos provavelmente responderá: "Porque a polícia me leva para a cadeia". No entanto, o objectivo principal dos pais é ensinarem os filhos a comportarem-se convenientemente, quer haja ou não pessoas a ver.
Como se dá esta extraordinária mudança? Ao fazerem sentir à criança que terá de sofrer as consequências do seu mau comportamento, os pais podem escolher ente duas abordagens. Ou apresentam a consequência de forma a demonstrar o se poder sobre a criança, (a frase "porque eu digo que é assim" é um exemplo típico) ou apresentam a "lei" de maneira a demonstrar a sua justiça e a razão de sua existência ("sabes que vais ter de devolver esse brinquedo. Também não gostavas que te tirassem as tuas coisas sem pedirem.")
Se ensinarem as crianças a obedecer às regras porque elas são justas e não porque têm mais poder, os pais estão a prepará-las para respeitarem a lei, quando o poder dos pais já não for superior ao da criança!

Apesar de isto demorar mais tempo, o  objectivo dos pais é ajudar a criança a utilizar a sua crescente empatia para "fazer a coisa certa" pelo seu próprio bem, mesmo que os adultos não estejam lá para a punirem caso não o faça.
Como pais, devemos ajudar os nossos filhos a encontrarem a sua própria motivação para se conduzirem de acordo com um código moral. Mais cedo ou mais tarde, serão demasiado crescidos para que estejamos sempre presentes a impor a disciplina quando se portam mal. Os filhos precisam de ter a certeza de que tornaram seus os valores que lhe oferecemos."

Que influências sofrem as nossas famílias?

No Livro "A Família em Primeiro Lugar", o conhecido Dr.Phil McGraw, apresentador da série "Dr.Phil" e um dos especialistas mais destacados na área do comportamento humano, escreve o seguinte:

"Sei e sinto que,enquanto pais, partilhamos algums prioridades importantes. Tal como você, eu amo a minha família mais do que tudo no mundo e quero que estejamos todos em segurança, com saúde, felizes e que sejamos prósperos em tudo o que fizermos, tanto no seio da família como quando saímos para o mundo. (...)
Como pais, a nossa missão é tomar consciência de tudo o que pode ter um impacto potencial sobre as nossas famílias. Temos de desenvolver a sensibilidade particular em relação àquelas coisas que podem constituir uma ameaça para a nossa existência tranquila e feliz, quer essas ameças provenham do mundo exterior, quer tenham origem dentro da nossa própria casa, nos nossos corações, ou nas nossas histórias pessoais.

As pessoas que entram no nosso mundo famíliar vêm dos mais variados universos: professores, treinadores, família alargada, colegas da escola e outros. Alguns são bem intencionados, outros não. Estas pessoas podem ter prioridades evalores que são diferentes das nossas e que podm afectar profundamente a forma de pensar, de sentir e de se comportar dos nossos filhos, bem como a sua personalidade adulta. O bombardeamento dos media pode destruir a moral e os valores mesmo das famílias mais coesas, se não tomarmos um cuidado especial para controlar e contrariar essas mensagens. A televisão, a música e os filmes fabricam heróis e ícons com uma completa insconsciência sobre aquilo que estes glorificam.

É nosso dever, enquanto líderes das nossas famílias, certificarmo-nos de que estamos a contrariar e não  a contribuir para esta loucura. Temos de assegurar-nos de que não ameaçamos as nossas famílias, a partir do interior, devido à nossa própria incapacidade de adaptação, devido a prioridades mal definidas e à ausência de liderança,ou porque usamos de forma errada os produtos e as técnicas da educação de que fomos alvo.

Como pais, não somos certamente as únicas influências nas vidas dos nossos filhos. Por isso, temos, pelo menos, de garantir que somos a melhor e a mais convincente."

Bem Vindos!

Neste blog proponho-lhe que pare e pense!
Vivemos num mundo agitado, que nos absorve de tal maneira, que é com muita dificuldade que conseguimos parar e pensar! Somos constantemente levados, pelas exigências da vida moderna, a ter de decidir qual a prioridade do dia... será o meu bem-estar? Afinal, se eu não cuidar de mim, quem cuidará? Será a minha carreira? Se não cuidar do meu emprego, prejudico a mim e a minha família! Será a minha família? Os meus filhos? Será que outros não me podem ajudar a fazer isso enquanto eu trato das exigências da vida?  Como equilibrar tudo isto? O que é realmente importante?
Sugeria-lhe uma série de reflexões que vêm da leitura de livros, de palestras, e da experiência do dia a dia, para que possa, por si próprio, concluir aquilo que é melhor para si, e para os que o rodeiam.... a sua família!
Por isso PENSE, PENSE na FAMÍLIA, PENSE com a FAMÍLIA, PENSE no melhor para a FAMÍLIA...seja feliz e torne os outros felizes!