Artigos Sugeridos

Dez Regras para Criar Filhos Delinquentes!

1. Comece na infância dando tudo o que o seu filho desejar. Dessa forma, ele crescerá acreditando que o mundo é obrigado a fazer suas vontades.
 
2. Quando ele falar palavrões, ria. Isso o fará pensar que é “engraçadinho”. Isso também irá encorajá-lo a aprender frases “engraçadinhas” que darão a você muita dor de cabeça mais tarde.

3. Jamais dê a seu filho qualquer instrução espiritual. Espere até que ele tenha idade para “decidir por si mesmo”.

4. Evite a palavra “não”, pois seu filho pode desenvolver um complexo de culpa. Ela irá condicioná-lo a crer que a sociedade está contra ele e que ele está sendo perseguido.
 
5. Guarde tudo o que ele deixar espalhado (livros, sapatos e roupas). Assim, fazendo tudo por seu filho, ele ficará perito em jogar todas as responsabilidades sobre os outros.
 
6. Deixe-o ler tudo o que chegar às mãos. Certifique-se que os pratos e copos estejam esterilizados, mas deixe a mente dele se encher de lixo.
 
7. Sempre brigue na presença do seu filho. Dessa forma, ele não ficará tão chocado quando o lar for desfeito mais tarde.
 
8. Dê ao filho todo o dinheiro que ele quiser para gastar. Nunca deixe-o ganhar o próprio dinheiro. Para que trabalhar duro para obter as coisas, como você fez?
 
9. Satisfaça qualquer desejo dele por comida, bebida ou conforto. Assegure-se de que cada desejo sensual seja gratificado. Negar tais desejos pode levar a uma danosa frustração.
 
10. Defenda-o contra vizinhos, professores e policiais. Todos eles estão sempre perseguindo injustamente seu filho.
 
11. Quando ele realmente se meter em encrencas, desculpe-se dizendo: “Tentei ensinar o que é certo, mas ele nunca quis me ouvir.”
 
12. Prepare-se para uma vida de tristezas.
Extraído do livro "O que todos os filhos precisam saber", de Gail Martin

Boas intenções não chegam!

Apaixonar-se é sempre mágico. Parece eterno, como se o amor fosse durar para sempre. Acreditamos, ingenuamente, que de alguma maneira estamos isentos dos problemas que os nossos pais tiveram,livres das probabiliades da morte do amor, certos de que era para ser assim e que estamos destinados a viver felizes para sempre.

Mas quando a magia desaparece e a vida quotidiana assume o poder, emerge que os homens continuam a esperar que as mulheres pensem e reajam como os homens, e as mulheres esperam que os homens sintam e se comportem como as mulheres. Sem uma consciência clara das nossas diferenças, não nos dedicamos a entender e respeitar um ao outro. Tornamo-nos resmungões, ressentidos, judiciosos e intolerantes.

Com a melhor e mais amável das intenções, o amor continua a morrer. De alguma forma os problemas vão-se introduzindo. Os ressentimentos edificam-se. A comunicação sucumbe. A desconfiança aumenta. Os resultados são a rejeição e a repressão. A magia do amor está perdida.

Perguntamo-nos: Como pode isto acontecer? Por que acontece? Por que acontece connosco?

Para responder a estas perguntas, os nossos maiores pensadores têm desenvolvido modelos psicológicos e filosóficos brilhantes e complexos. Mesmo assim, o velho padráo retorna. O amor acaba. Acontece com quase todos.

Todos os dias, milhões de pessas procuram um parceiro para experimentarem aquele sntimento especial de amor. Todos os anos, milhões de casais juntam-se com amor, separando-se depois, dolorosamente, porque perderam aquele sentimento amoroso. (...)

Muito poucos, de facto, são capazes de crescer em amor. Ainda assim, isso acontece. Quando os homens e as mulheres são capazes de respeitar e aceitar as suas diferenças, então o amor tem uma oportunidade de desabrochar. (...)

O amor é mágico, e pode durar, se nos lembrarmos das nossas diferenças.

in "Os homens são de Marte, As mlheres de Vénus", John Gray

Amor e Segurança

Qualquer criança pequena deve ter as necessidades básicas satisfeitas, que são os cuidados físicos o apoio e a segurança emocional. Se a criança sentir que está a ser bem tratada, tornar-se-á mais determinada e descontraída. Qualquer criança que recebe amor e segurança enquanto é pequena poderá tornar-se mais menos exigente em adulto. O contrário também pode acontecer, uma criança negligênciada emocionalmente poderá tornar-se insegura, medrosa e dependente.

Ao contrário do que se pensa actualmente, os pais não podem limitar o amor e a segurança que dão aos seus filhos com medo deles se tornarem mimados, pois se uma criança deve aprender que não pode ter tudo aquilo que vê, é também importante que se possa sentir amada sem restrições ou condicionalismos.

De nada adianta amar o seu filho se não o demonstrar, esteja certa que o tornará mais forte, no presente e no futuro. O afecto tem resultados emocionais e fisicos. Os bebés quando estão ao colo das mães o seu ritmo respiratório é mais lento e mais regular, choram menos e dormem mais, e como resultados muitas das vezes aumentam mais facilmente de peso e “crescem” e tornam-se mais forte e resistentes. É fantastico todo o carinho que uma mãe dá ao seu filho transportando-o ao calor e à segurança do útero. Abraçar e beijar uma criança pequena é a melhor forma de demonstrar que a ama e que se preocupa com ela. Não se esqueça que se os seus filhos virem os pais a abraçarem-se apesar de discutir de vez enquando, demonstra que o amor existe e continua a existir no seio familiar. É importante também que para além dos gestos de carinho e amor que possam demonstrar aos seus filhos, o digam várias vezes em palavras, principalmente a crianças entre 1 a 3 anos que precisam de ouvir que são amados, e que existe uma reciprocidade do seu afecto. Nunca se iniba de demonstrar o seu carinho e o seu amor pelos seus filhos, não limite ou crie condicionalismos. O amor que é o mais nobre sentimento que existe, é a coisa mais importante que alguma vez poderá partilhar.

in net-bebes.com

Evitando discussões através da comunicação amistosa

"Discussões e querelas emocionalmente carregadas podem ser evitadas se entendermos o que o(a) nosso(a) parceiro(a) precisa e lembramo-nos de lho dar. As histórias seguintes ilustram como, quando uma mulher comunica os seus sentimentos abertament3 e o homem demonstra empatia por esses sentimentos, uma discussão pode ser evitada.

Lembro-me de uma vez em que eu e minha esposa tirámos férias. Quando partimos de carro e pudemos finalmente descontrair de uma semana agitadíssima, esperava que Bonnie estivesse feliz por estarmos a iniciar umas férias tão maravilhosas. Mas em vez disso, soltou um suspiro profundo e disse: "Sinto que a minha vidaé uma longa e lenta tortura"".
Fiz uma pausa, respirei fundo e então repquei "Sei o que queres dizer, sinto-me como se me estivessem a arrancar a minha vida, pedaço a pedaço". Ao dizer isto, fiz um movimento como se estivesse a torcer um trapo encharcado em água.

Bonnie inclinou a cabeça, concordando, e para minha surpresa sorriu e de repente mudou de assunto, dizendo quanto estava excitada por fazer a viagem. Seis anos atrás, isto não teria acontecido. Teríamos tido uma discussão e eu, erradamente, diria que a culpa era dela.

Teria ficado aborrecido por ela dizer que a sua vida era uma longa e lenta tortura. Teria tomado como algo pessoal e sentido que ela estava a queixar-se de mim. Colocar-me-ia na defensiva, explicando que a nossa vida não era uma tortura e que ela deveria estar agradecida por estarmos a gozar umas férias tão maravilhosas. De certeza que teríamos dicutido e passado umas longas e torturantes férias. Tudo isto teria acontecido se não tivese entendido e dado valor aos seus sentimentos.

Dessa vez, compreendi que ela estava apenas a expressar um sentimento passageiro. E não era uma afirmação a meu respeito.Como interpretei correctamente, não fiquei na defensiva. Com o meu comentári aerca do seu sentimento, sentiu-se completamente valorizada. Em resposta, ficou bastante receptiva comigo e eu senti o seu amor, aceitação e aprovação. Como aprendi a dar valo aos seus sentimentos,ela recebeu o amor que merecia e não tivemos qualquer discussão."

in "Os homens são de Marte, as mulheres de Vénus" de John Gray

Porque é tão difícil PERDOAR?

Quando uma pessoa sofre maus tratos, rejeição, ou o seu cônjuge faz algo que não deveria ter feito, a pessoa sente-se agredida e a natureza humana clama por vingança. Não são poucas as vezes em que a pessoa se deixa dominar pelo ódio. Qando o ódio, a raiva ou a vingança estão presentes no coração de alguém, torna-se muito difícil comprender a importância de perdoar, bem como desenvolver o desejo de fazê-lo.

O perdão é o óleo dos relacionamentos: reduz o atrito e faz com que as pessoas se aproximem umas das outras. Uma pessoa com ressntimentos é incapaz de desenvolver relacionamentos profundos e verdadeiros. Um cônjuge ressentido destrói a possibilidade de intimidade no casamento, especialmente na área da comunicação. O outro cônjuge viverá com medo de ofender, sem coragem de comunicar-se com franqueza, receoso de que o parceiro se aproveite da sua vlnerabilidade. Finalmente, a amargura e o ressentimento vão dominar o relacionamento.

Quando a prática do perdão é comum no casamento, leva a uma intimidade crescente porque gera abertura na comunicação. Sentir-se amado a despeito dos seus erros e aceite, mesmo depois de ter ofendido o outro, leva a um sentimento de gratidão e a retribuir o amor assim manifestado com um amor mais profundo.

Atribui-se à esposa de Billy Graham a frase: "Um casamento bem sucedido é o resultado da união de dois grandes perdoadores." Sem perdão não há relação conjugal de êxito, pois vem sempre o momento em que, mesmo involuntariamente, nos magoamos um ao outro.

in "Vida Familiar - Construir em Amor", Area departamental da família da u.p.a.s.d.

Uma boa altura para ensinar as criança a poupar

Pediatra defende que crise é um bom pretexto para ensinar os mais pequenos a distinguir entre o essencial e o acessório

A crise pode servir para as famílias repensarem as prioridades de consumo e para evitar o desperdício, sendo também um pretexto para ensinar as crianças a distinguir entre o essencial e o acessório, defende o pediatra Mário Cordeiro, escreve a Lusa.

«É uma excelente altura para mostrar às crianças que, por exemplo, uma ida a um parque colher folhas secas, fazer colagens ou apanhar pedras e pintar, ou ir a uma praia apanhar conchas, podem ser actividades de "custo zero" que dão prazer e conhecimento, entretenimento e gozo e que não se compram», comenta o especialista em desenvolvimento infantil.

Com excepção para as famílias em situações limite, a crise pode ser uma forma para refletir sobre o que se gasta em consumos desnecessários.

As próprias crianças têm de aprender a valorizar o que é essencial e a perceber que não são mais felizes por terem mais roupa ou brinquedos, diz Mário Cordeiro.

O pediatra adianta ainda que a crise resulta também da ganância do «quero tudo, já!», que desemboca no consumo de bens apenas para ostentar um determinado estilo de vida.

E deve explicar-se a crise às crianças? Cordeiro defende que sim, porque é importante que elas percebam que os pais têm menos poder de compra.

Apesar disso, também devem sentir que isso não vai afectar o bem-estar ou as suas necessidades básicas, associadas ao sentimento de cuidar e de proteger.

«Explicar com a verdade, sem entrar em pormenores ou áreas que eventualmente as crianças não compreendam. Mas deve dar-se uma noção das causas e consequências e da interdependência dos vários fenómenos», explica.

Para Mário Cordeiro, o impacto psicológico da crise será maior se os pais se lamuriarem e vitimizarem perante as crianças: «isso dá-lhes uma impressão que terem pais que não conduzem o barco e que não os protegem ou não promovem segurança».

in Agência Financeira

O que acontece quando DISCUTIMOS

Sem se entender como homens e mulheres são diferentes, é muito fácil envolver-se em discussões que magoam não só o(a) nosso(a) parceiro(a) mas também as nós mesmos. O segredo para evitar discussões é a comunicação amável e respeitadora.

As diferenças e discordâncias não magoam tanto quanto a maneira como nós as comunicamos. Teoricamente, uma discussão não tem de ser prejudicial; pelo cotrário, pode ser apenas uma conversa estimulante que expressa as nosss diferenças e discordâncias. (Inevitavemente, todos os casais terão por vezes diferenças e discordâncias.) Mas falando de modo prático, a maioria dos casais começa por discutir sobre uma coisa e, cinco minutos depois, já está a discutir sobre as razões por que estão a discutir.

Inadvertidamente, a ferir-se um ao outro; o que poderia ter sido uma discussão inocente, facilmente resolvida com compreensão mútua e aceitação das diferenças, aumenta progressivamente até se tornar numa batalha. Eles recusam-se a aceitar ou compreender o ponto devista do(a) seu(ua) parceiro(a) por causa do modo como o assunto está a ser abordado.

Resolver um discussão requer uma ampliação dos nossos pontos de vista para incluir e integrar um outro poto de vista. Para conseguir essa ampliação é necessário sentirmo-nos apreciados e respeitados. Se a atitude do(a) nosso(a) parceiro(a) não é amável, a nossa auto-etima pode ficar feria ao adoptar o seu ponto de vista.

Quanto mais íntimos somos de alguém, mais difícil será ouvir objectivamente o seu ponto de vista sem reagir aos seus sentimentos negativos. Para nos protegermos de nos sentirmos merecedores do seu desrespeito ou desaprovação surgem defesas automáticas que nos fazem resistir ao seu ponto de vista. Mesmo que concordemos com o seu ponto de vista, podemos teimosamente insistir na discussão dele.

in "Os homens são de Marte, as mulheres de Vénus" de John Gray

Como ajudar a criança mais velha a adaptar-se ao NOVO BEBÉ!


- Mostre-lhe o quanto sentiu a falta dele enquanto esteve no hospital.
- Explique-lhe que o bebé é um alrgamento da famíla e não uma substituição: "Agora tens um irmão novo. Mas ninguém consegue ser igual a ti!"
- Acarinhe-o e lembre-lhe as experiências que já partilharam e irão partilhar no futuro.
- Compreenda e esteja preparada para a necessidade de ele regredir e assumir comportamentos que achava estarem já ultrapassados.
- Se ele a forçar a exercer a disciplina, não esqueça que os limites pode ser particularmente motivantes com a chegada do bebé. Para ele, os limites significam que "os meus pais não mudarem, continuam a gostar de mim e vão fazer-me parar quando for preciso".
- Não o pressione a ser um "bom mano". Essa tarefa nem sempre vai ser muito apelativa. Quand a criança tier encontrado a sua própria motivação para desempenhar esse papel, ele será muito mais estimulante.
- Controle o desejo de que ele cresça. Isso vai acontecer, quando ele estiver preparado. A irmã mais nova já o pressiona suficientemente.

in "O método Brazelton - Compreender as relações entre irmãos" - T.Berry Brazelton e Joshua D. Sparrow