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O Menino que Consertou o Mundo

Circula na internet, sem identificação de autor, a seguinte fábula:
Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios para minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para as suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar.

Vendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse distrair-lhe a atenção. Até que se deparou com o mapa do mundo. Com o auxílio da tesoura, recortou-o em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho:

- Vou te dar o mundo para consertar. Vê se consegues. Faz tudo sozinho.

Pensou que, assim, estava se livrando do rapaz, pois ele não conhecia a geografia do planeta e certamente levaria dias para montar o quebra-cabeças. Uma hora depois, porém, ouviu a voz do filho:

- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!

Para surpresa do pai, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?

- Tu não sabias como era o mundo, meu filho, como conseguiste?
- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando tiraste o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando me deste o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e descobri que havia consertado o Mundo!

Os Pais Perante o Desafio Escolar

Os pais podem fazer muito para favorecer o desenvolvimento escolar dos seus filhos. Não têm que ser especialistas em metodologia pedagógica, mas sim aplicar princípios simples mas eficazes. Considere, o leitor, os seguintes:

1. Não desculpe um mau comportamento aos seus filhos. Isto irá, simplesmente, pô-lo a si contra a escola e o seus professores, e provocará ociosidade e indolência na criança.

2. Não ameace, grite, nem castigue quando a criança apresentar alguma necessidade real ou imaginária. Analise as causas. O Mundo infantil é enigmático e não se deve apressar na altura de tirar conclusões.

3. Não compare o seu filho com outas crianças, nem o envergnhe. Este método tende a provoca uma reacção contrária à esperada.

4. Ajude-o nos seus deveres escolares, esclarecendo-lhe as dúvidas, conceitos ou planeamentos, mas não faça os deveres por ele, mas sim ensinando-o a organizar o seu estudo.

5. Resolva as suas dúvidas de forma tranquila, atraente e participativa; pronunciando bem as palavras, repetindo a explicação quando for necessário. Os fundamentos do saber devem aprender-se firmemente.

6. Evite comentários negativos acerca do professor (ou professora): que é injusto, que é duro ou que é demasido exigente.

7. Não prive o seu filho de refeições, repouso ou carinho como represália pelo seu baixo rendimento. São elementos essenciais para satisfazer as suas necessidades físicas e psicológicas.

8. Recorde-se que as capacidades não surgem, em todas as crianças, na mesma idade nem aos mesmo ritmo. Muitas aptidões que a criança agora não mostra, aflorarão depois, à medida que for amadurecendo.

9. Não o sobrecarregue com actividades extra-escolares como aulas de línguas, música, dança, pintura... especialmente se a criança estiver a passar por um período difícil de aprendizagem.

10. Vele pela sua saúde física e emocional, não se dê o caso de a ansiedade e o receio do fracasso o prejudicarem e lhe provocarem problemas de natureza psicológica. Recorra a um profissional se vir que o problema excede as suas possibilidades.

in "A Criança, a arte de saber educar" - Raúl Posse e Julián Melgosa

A Difícil Arte de Dizer “Não” aos Filhos

"Costuma dizer “não” aos seus filhos? Considera fácil negar alguma coisa a essas criaturinhas encantadoras e de rostos angelicais que pedem com tanta doçura?

Uma conhecida educadora (...) alerta que não é fácil dizer não aos filhos, principalmente quando temos os recursos para atendê-los. Afinal, nos perguntamos, o que representa um carrinho a mais, um brinquedo novo se temos dinheiro necessário para comprar o que querem? Por que não satisfazê-los?
Se podemos sair de casa escondidos para evitar que chorem, porque provocar lágrimas? Se lhe dá tanto prazer comer todos os bombons da caixa, por que fazê-lo pensar nos outros?
E, além do mais, é tão fácil e mais agradável sermos “bonzinhos”...

O problema é que ser pai é muito mais que apenas ser “bonzinho” com os filhos. Ser pai é ter uma função e responsabilidade sociais perante os filhos e perante a sociedade em que vivemos.

Portanto, quando decidimos negar um carrinho a um filho, mesmo podendo comprar, ou sofrendo por lhe dizer “não”, porque ele já tem outros dez ou vinte, estamos ensinando-o que existe um limite para o ter. estamos, indirectamente, valorizando o ser.
Mas quando atendemos a todos os pedidos, estamos dando lições de domínio próprio, colaborando para que a criança aprenda, com o nosso próprio exemplo, o que queremos que ela seja na vida: uma pessoa que não aceita limites e que não respeita o outro enquanto indivíduo.

Temos que convir que, para ter tudo na vida, quando adulto, ele fatalmente terá que ser extremamente competitivo e provavelmente com muita “flexibilidade” ética, para não dizer desonesto. Caso contrário, como conseguir tudo? Como aceitar qualquer derrota, qualquer “não” se nunca lhe fizeram crer que isso é possível e até normal?

Não se defende a idéia de que se crie um ser acomodado sem ambições e derrotista. De forma alguma. É o equilíbrio que precisa existir: o reconhecimento realista de que, na vida às vezes se ganha, e, em outras, se perde.
Para fazer com que um indivíduo seja um lutador, um ganhador, é preciso que desde logo ele aprenda a lutar pelo que deseja, sim, mas com suas próprias armas e recursos, e não fazendo-o acreditar que alguém lhe dará tudo, sempre, e de “mão beijada”.

Satisfazer as necessidades dos filhos é uma obrigação dos pais, mas é preciso distinguir claramente o que são necessidades do que é apenas consumismo caprichoso.

Estabelecer limites para os filhos, é necessário e saudável. Nunca se ouviu falar que crianças tenham adoecido porque lhes foi negado um brinquedo novo ou outra coisa qualquer. Mas já se teve notícias de pequenos delinqüentes que se tornaram agressivos quando ouviram o primeiro não, fora de casa.
Por essa razão, se ama seu filho, vale a pena pensar na importância de aprender a difícil arte de dizer “não”. "


in  ( Livro: Repositório de Sabedoria) sinalesintonia.blogspot.com

As Mentiras e o Valor da Verdade

No mundo infantil a imaginação e a fantasia confundem-se com a realidade. A criança, quando brinca a fazer de bombeiro, não está a fazer um representação teatral; é bombeiro e, ao seu nível, sente-se e age como tal. Trata-se de um período em que a criança não diferencia claramente o mundo real do fictício, o que explica que antes dos cinco anos pareça mentir - sem que o faça na realidade - quando nos conta factos que ocorreram, ou acções que levou a cabo e que os adultos identificam claramente como fantásticas ou irrealizáveis por ela.

Todos estes factos que a criança relata sucederam realmente no seu mundo mágico. Quando os narra, é preciso fazê-la compreender que isso não aconteceu no mundo em que vivemos, que só o viveu na sua imaginação.Nunca se deve chamar-lhe mentirosa, nem castigá-la por isso, pois, no sentido estrito do termo, não mentiu.

A partir dos 6 anos a situação é diferente. A criança interioriza claramente o conceito de mentira, e sabe como e quando empregá-la em seu próprio benefício. As crianças mentirosas encontram-se com maior facilidade nos lares em que se aceita e pratica a "mentira social" ou de conveniência, ou que têm tendência para adornar e exagerar a realidade.

Desde muito pequena, a criança deve aprender a não mentir, a não deformar a realidade com exageros e a não procurar justificações absurdas para actos incorrectos. Isto é muito mais fácil de conseguir se entre pais e filhos existir uma amizade profunda e ambas as partes forem capazes de abrir o seu coração com naturalidade.

Assim, os pais devem esforçar-se para que os seus filhos sejam sinceros, capazes de expor, realmente o que pensam, sentem ou percebem, sem rodeios, sem complicações e sem exageros.

A sinceridade, que não é sinónimo de uma fraqueza excessiva, pressupõe uma série de atitudes interiores positivas e implica o desejo de procurar a verdade não só no mundo que nos rodeia, mas também no seu próprio interior. Um requisito para evitar deslizar pelo caminho da mentira é gozar de um autoconceito equilibrado e de uma personalidade harmoniosa, isenta de malícia e de temores irracionais.

No nosso tempo, o valor da verdade é, muitas vezes, posto em causa devido a atitudes frívolas e a exemplos sociais corruptos. É tarefa dos pais e educadores fomentar esse valor na criança, contribuindo, assim, para romper com essa lamentável tendência. Há que ajudá-la a compreender que, sem a verdade, o mundo não pode, simplesmente,funcionar, seja qual for a esfera em que analisemos.

Para isso pode recorrer aos modelos que a história também nos oferece: Jesus, Sócrates, Tomás Moro, Lutero, Gandhi... são provas irrefutáveis de que é possível ser-se verdadeiro nas circunstâncias mais adversas.

in "A Criança, a arte de saber educar" - Raúl Posse e Julián Melgosa

Como Aprende o Bebé

Embora seja algo muito complexo, que consta de muitos aspectos e variantes, podemos distinguir vários mecanismos que permitem e caracterizam a aprendizagem.
Vejamo-los:

1. A adaptação - Uma grande parte da aprendizagem ocorre por meio dela. Em virtude deste processo, quando o bebé enfrenta um novo problema ou actividade, faz uso de esquemas ou padrões de conduta prévios para o resolver.

Assim, por exemplo, quando se dá, pela primeira vez, uma bolacha a uma criança de dez meses, recorre à sucção para a comer. Este não é m procedimento que garanta um resultado plenamene satisfatório. Contudo, está a dar o primeiro psso da adaptação, que se denomina assimilação, quer dizer, a criança usa o método antigo (chupar ou chuchar) para resolver um problema novo.
Depois de várias tentativas, descobre que se morder um bocadinho de bolacha com os únicos quatro ou seis dentes que tem e a dissolver na boca, tudo será muito mais fácil. Este é o segundo passo, denominado acomodação. Acaba de descobrir um método melhor e está a aprefeiçoá-lo.

Depois de um pouco de prátia, não terá nenhum problema para comer bolachas correctamente. Assim, fnalmente, terá alcançado o equilibrio.
Os pais dispõem aqui de grandes oportunidades de colaborar no desenvolvimento dos seus filhos pequenos. Trata-se simplesmente de facilitar objectos inofensivos para que o bebé os manipule e interaja com eles. Estes não têm de ser caros ou desenhados expressamente para ese propósito.
(...)
A presença ocasional do pai ou da mãe nestas actividades torna-as mais estimulantes, e o bebé sente-se mais motivado a explorar por si mesmo.
Mas a aprendizagem não é só adaptação. Existem outras formas de aprender.

2. A Imitação - Desde muito pequenas, as crianças observam e copiam indiscriminadamente o comportamento de outros crianças e adultos. Alguns investigadores constataram que os bebés de duas semanas podem imitar gestos faciais (por exemplo, deitar a língua de fora). Se bem que seja certo que esta faculdade tende a desaparecer, volta com força aos 8 ou 9 meses. A partir daí, o pequeno que nem sequer começou a andar, levará o pente à cabeça e a coler à boca, ou o corta-unhas ao dedito, tentando assim imitar os usos familiares.

Este tipo de aprendizagem tem muito valor na altura de transmitir bons hábitos. Por isso tanto as mães como os pais devem interrogar-se se existem condutas na sua rotina que não desejariam que os seus filhos copiassem.

3. Os reforços ou recompensas - Quando a criança realiza uma acção que traz consigo alguma forma de recompensa, terá a endência de a repetir.

É frequent observar como os pequenos de apenas 4 ou 5 meses mostram expressões faciais engrançadas, enrugando o nariz ou efectuando algum gesto estranho.
O adulto ri-se, eforçando assim a condta. Depois disso, e sobretudo se o estímulo continuar, o bebé fará esses gestos com frequência, talvez durante semanas.

Os pais, através dest mecanismo, contam com um meio muito importante para que as crianças aprendam coisas novas. Recompensar as crianças com palavras de aprovação e manifestações afectivas quando fazem o que devem, pode ser muito útil para que desenvolvam faculdades fundamentais, como andar, falar, ou controlar os esfíncteres.

in "A Criança, a arte de saber educar" - Raúl Posse e Julián Melgosa

Brinquedos estimulantes, de acordo a idade do seu filho!


Até aos 3 anos - Para as crianças pequenas, procure brinquedos que envolvam o maior número possível dos cinco sentidos (cor, textura, som, visão e odor). As crianças pequenas, até aos três anos, tiram proveito de bolas, blocos de construção, carros, brinquedos de puxar, puzzles simples, instrumentos músicais, animais de peluche e bonecas.

Entre os três e os cinco anos, as crianças começam a usar a imaginação. Por isso, incentive-as com jogos de construções, lápis ou marcadores lavaveis e barro para modelar.

Entre os seis e os nove anos a formação da auto-estima assum particular imprtância Por isso, as melhores actividades são conjuntos de passatempos, brinquedos desportivos, programas de computador, jogos de construções e livro com mensagens positivas.  Também são úteis os jogos educativos que desenvolvem as capacidad de resolução de problemas, tais como contar, jogos matemáticos e jogos de tabuleiro mais desafiantes.

Entre os dez e os dozes anos, a crianças precisam de desenvolver a independência, a responsabilidade e a auto-expressão. As melhores apostas são jogos de construção complexos, jogos de tabuleiro adequados à idade, conjuntos de ciência e de artes plásticas.

in "A Família em Primeiro Lugar" de Dr.Phil McGraw

15 Maneiras de Criar um Ambiente Mentalmente Estimulante para Seus Filhos


1- Pegue no bebé ao colo frequentemente. Um estudo de investigação recente demonstrou que quanto mais os bebés forem tocados pelos pais menos probabilidade terão de desenvolver problemas de falta de atenção mais tarde, durante a infância.

2. Use gestos facias expressivos. Os bebés e as crianças pequenas reagem melhor aos pais cuja expressões faciais são mais animadas. Numa experiência, os bebés afastavam-se das mães que tinham expressões faciais monótonas, mas viravam-se para aquelas cujas faces eram mais expressivas.

3. Faça jogos de palavras, tais como inventar rimas ou canções com os seus filhos. Esta activdade incentiva o desenvovimento das capacidades linguísticas.

4. Recorte e retire os balões e as legendas de histórias de banda desenhada.Crie novos balões e legendas com os ses filhos, para aumenar a criatividade e a capacidade de pensar.

5. Faça com que os seus filhos leiam em voz alta histórias adequadas à sua idade, por exemplo de jornais ou revistas.

6. Pelo menos uma vez por semana, leve os seus filhos à biblioteca, onde pderão ler por si próprios ou fequentar grupos de contadores de histórias. Os seus filhos devem ter os seus próprios cartões de utilizadores da biblioteca, para aprenderem a responsabilizar-se pelo cuidado dos livros e pela respectiva devolução dentro do prazo.

7. Leve os seus filhos a eventos culturais adequado ao longo do ano, tais como peças de teatro e concertos.

8. Restrinja o tempo de utilização do computador por parte dos seus filhos, a não ser que estejam a fazer trabalhos escolares que assim o exijam.

9. Vá a sítios diferentes, incluindo os museus locais. Quando estiverem de férias, leve-os a visitar lugares interessantes, mesmo que eles digam que não vão gostar de lá ir.

10. Aproveite a hora de jantar para  os estimular mentalmente. Incentive os seus filhos a conversarem sobre a forma como correu o dia e a exprimirem os seus pontos de vista.

11. Cante canções de embalar aos seus filhos. As canções de ebalar estimulam o desenvolvimnto de ligações cerebrais, particularmente durante os três primeiros anos de vida.

12. Use frases complexas, com múltiplas orações, quando falar com os seus filhos, tais como"vou à mercearia, porque precisamos de cereais para o pequeno-almoço", em vez de frases simpes,com uma só oraçãos, tais como: "Bebe o teu leite." As crianças expostas a estruturas gramaticais complexas revelam um grau mais elevado de desenvolvimente da linguagem.

13. Inscreva os seus filhos em aulas de dança (se eles estiverem interessados), porque a dança exige a memorização de movimentos específicos - uma actividade mental que ajuda a formar ligações cerebrais.

14. Arranje brinquedos estimulantes e adequados à idade que incentivem a interação e  pensamento.

15. Limite o tempo de ver televisão a cerca de 90 minutos por dia para crianças em idade pré-escolar e duas horas por dia para crianças mais velhas; os miúdos que vêem demasiada televisão têm piores resultados escolares. Contudo, pode abrir excepções no que diz respeito a coteúdos televisivos de valor positivo e educativo, tais com canais de documetários, o Discovery Channel e canais semelhantes.

in "A Família em Primeiro Lugar" de Dr.Phil McGraw

Maneiras Diferentes de Viver o Amor

Os homens e as mulheres vivem e manifestam o amor de maneiras diferentes. A diferença do género não é apenas biológica mas também intelectual e afectiva.

A MULHER:
a) De natureza intuitiva tem, geralmente, um temperamento mais romântico do que o homem.
b) Vive mais intensamente as emoções. Comove-se mais, chora e ri mais facilmente do que o homem. A sua afectividade torna-a mais compassiva e mais terna.
c) Necessita mais do que o homem de uma manifestação reglar de carinho e afecto.
d) O amor na mulher supera, geralmente, a questão do prazer físico para se estender ao campo psíquico; a união moral, sentimental e espiritual com aquele a quem ama, assume facilmente o lugar principal no seu espírito.
e) Manifesta o se amor através de palavras de ternura, olhares amorosos, carícias, presentes e atenção particular. Espera ser amada da mesma maneira.
f) A mulher move-se por sentimentos.

O HOMEM:
a) É mais frio, menos sentimental e tem menos o coração na mão.
b) Por ser menos sensível, menos emotivo, deixa-se vencer menos pela compaixão e piedade.
c) O seu amor é mais reflexivo, correspondendo à sua natureza mais racional. Dizer que o homem ama com reflexão nã quer dizer que não ama. Ama no seu estilo de homem, apaixonada mas serenamente
d) Manifesta o seu amor com alguma ternura, mas sobretudo agindo e realizando tarefas, construindo-se uma posição, um nome, uma reputação que levem a mulher a sentir-se orgulhosa dele. O homem sente-se amado quando é reconhecido e valorizado pela muher.
f) O homem move-se por raciocínios.

Estas diferenças na afectividade feminina e masculina exigem dos cônjuges o desenvolvimento de uma grande capacidade de escuta e de resposta às necessidades um do outro, para que as frustrações afectivas não se instalem, minando a relação. Uma grande parte dos casais em crise já não acredita no amor um do outro. Quando se instala a desconfiança afectiva torna-se muito dificil a recuperação da relação.

Conhecer as necessidades afectvas do seu cônjuge e aprender a supri-las é a maior prova de amor e de maturidade no matrimónio.

in "Vida Familiar - Construir em Amor", Area departamental da família da u.p.a.s.d.